on domingo, 27 de outubro de 2013
Esse filme, um dos melhores que eu já assisti.
~gabs
on sexta-feira, 21 de junho de 2013

Com entrada franca, a Fundação Japão realiza em parceria com o Sesc SP a exposição "Japan: Kingdom of Characters", até o dia 25 de junho, no Sesc Carmo (que fica na região da Sé), em São Paulo. A mostra itinerante percorrerá ainda outras seis capitais brasileiras, como Curitiba, Recife, Manaus, Belém, Brasília e Rio de Janeiro.

Nesta exposição, personagens como Ultraman, Astro Boy, Hello Kitty, Pokémon (Pikachu) e mascotes (yurukyara) serão apresentados em forma de painéis, vídeos e bonecos, inclusive alguns em tamanho real. Também estão previstas diversas atividades, inclusive um festival gastronômico com iguarias típicas do Japão.

A exposição, que traz os maiores ícones dos animes, mangás e games da década de 1950 até os dias atuais já passou por vários países como Itália, Taiwan, Hungria, França, Austrália, Espanha, Inglaterra, Malásia e Turquia. Aqui, a entrada é franca.

Paralelamente à mostra, exposição sobre Tamagotchis, aqueles bichinhos virtuais que foram febre no século passado. Eles estarão à disposição do público para serem alimentados e cuidados.

Confira alguns personagens de cada época nas imagens abaixo:
Exposição "Japan Kindom of  Characters" em São Paulo traz Personagens japoneses dos anos 50 até os dias atuais

Exposição "Japan Kindom of  Characters" em São Paulo traz Personagens japoneses dos anos 50 até os dias atuais
Exposição "Japan Kindom of  Characters" em São Paulo traz Personagens japoneses dos anos 50 até os dias atuais

Exposição "Japan Kindom of  Characters" em São Paulo traz Personagens japoneses dos anos 50 até os dias atuais



A série Mortal Kombat foi bastante popular em seu tempo. Como a maioria dos jogos de luta no iPhone, tem um joystick nos botões no lado esquerdo e ação à direita. Você é capaz de reproduzir todos os personagens do jogo original e embora os controles precisem de algum tempo para que se acostume, ainda é incrível se executar e observar os movimentos de finalização.
Personagens da Disney em formato do Anime  "Saylor Moon"

Dranchea Rannak, uma fã de Animes, (desenhos japoneses), resolveu postar em sua página no Facebook alguns desenhos que misturam Princesas e outros personagens da  Disney com personagens do anime Sailor Moon, queridinho dos nascidos nos anos 90.


Confira as imagens:
Personagens da Disney em formato do Anime  "Saylor Moon"
Giselle de "Encantada"

Personagens da Disney em formato do Anime  "Saylor Moon"
Mullan do filme "Mullan"

Personagens da Disney em formato do Anime  "Saylor Moon"
Jasminne de "Aladdin"
Personagens da Disney em formato do Anime  "Saylor Moon"
Branca de Neve De "Branca de Neve"

Personagens da Disney em formato do Anime  "Saylor Moon"
Ariel de "A Pequena Sereia"

Personagens da Disney em formato do Anime  "Saylor Moon"
Esmeralda de "O Corcunda de Notre Dame"

Personagens da Disney em formato do Anime  "Saylor Moon"
Wendy de "Peter Pan"

Personagens da Disney em formato do Anime  "Saylor Moon"
Pokahontas de "Pokahontas"


Personagens da Disney em formato do Anime  "Saylor Moon"
Bella de "A bela e a fera"

Personagens da Disney em formato do Anime  "Saylor Moon"
Cinderela de "Cinderela"

Personagens da Disney em formato do Anime  "Saylor Moon"
Jessie de "Toy Store 2 e "Toy Store 3"

Personagens da Disney em formato do Anime  "Saylor Moon"
Tiana de "Princesa e o Sapo"

Personagens da Disney em formato do Anime  "Saylor Moon"
Alice de "O país das maravilhas"

Personagens da Disney em formato do Anime  "Saylor Moon"
Jasminne de "Aladdin"

on sexta-feira, 14 de junho de 2013
Olá pessoal, tudo bem?!
Veja como evoluiu a tecnologia em gadgets dos anos 80 até a década de 2010!

A tecnologia vem evoluindo (muito) rápido e, para quem nasceu entre os anos 80 e 90, com certeza desejou uma lista bem grande de alguns itens tecnológicos. Provávelmente você  sentiu uma ponta de inveja de algum colega de escola com um Tamagotchi ou de alguém tirando do bolso um celular fininho Startac. Confira  abaixo outros gadgets que  foram sonho de consumo de muita gente.


Pense Bem. Se as crianças se divertem Hoje em dia as crianças se divertem com seus iPods Touch e iPads, antigamente era comum que o gadget, que mais parecia um pequeno computador, ''pirasse'' a cabeça de muita gente. Ele vinha com questões pré-programadas e outras atividades para serem feitas junto com livrinhos. Ter um Pense Bem tornava a criança bastante querida entre os amigos. Para quem tem saudade, um há um site que simula o funcionamento dele


 Tamagotchi. Quando você chegava à escola, lá estava a rodinha de coleguinhas em volta de quem tinha o tal bichinho virtual. Aquele pequeno gadget redondo podia alavancar a popularidade até da criança mais ignorada pela turma, quase que instantaneamente. E a dificuldade para apertar o botãozinho de Reset para ressuscitá-lo? Segundo a Bandai, foram vendidos cerca de 76 milhões de Tamagotchi de 1996 a 2010. Para quem tem saudade do bichinho, ele virou aplicativo para Android e iOS


Relógio com calculadora. Antes das agendas eletrônicas, quem fazia sucesso eram esses gadgets. Os primeiros relógios com calculadora foram lançados pela Casio em 1980. A fabricante criou em 1984 um modelo que, além de marcar a hora e fazer contas, armazenava 10 grupos de 16 letras ou números, ''eliminando a necessidade de levar uma agenda telefônica'', diz a empresa em seu site. Foram vendidas 16 milhões de unidades deles nos cinco anos após o lançamento. Ainda é possível comprar alguns modelos, como o da foto acima, do Think Geek


Agenda eletrônica. Antigamente não existia essa praticidade de termos registrados os números de telefones na agenda do celular. Era preciso anotar tudo na agenda de papel. Mas para os mais ''chiques'' isso podia ser feito nessas agendinhas eletrônicas. As mais populares eram as da Casio que, no auge do sucesso, eram facilmente encontradas em camelôs na rua (vindas diretamente do Paraguai)


Joguinho do Paraguai.Mini games
Você vê seu filho ou sobrinho quietinho jogando Nintendo 3DS e deve lembrar, provavelmente, daquela época em que se divertia com muito menos. Os videogames portáteis eram as babás ''eletrônicas'' de antigamente, capazes de deixar as crianças vidradas (e os pais em paz). Os gadgets, quase sempre trazidos por algum familiar do Paraguai ou comprados no camelô, só vinham com um jogo (o mais comum era o Tetris). E quem tinha irmãos geralmente brigava porque eles não emprestavam o joguinho para você...


Game Boy.  Evolução dos ''joguinhos do Paraguai''. Se você tinha um, deve lembrar do barulhinho que ele fazia quando ligava (tu-rum!). Os jogos vinham em fitas, que podiam ser trocadas quando você quisesse. Entre os jogos, estavam Tetris, Super Mario e F-1 Race. Provavelmente você brigou (pelo menos uma vez) com aquele amigo que nunca devolvia sua fita emprestada


Pager. É conhecidos também como ''bipes''(pelo som de alerta quando a mensagem chega), eles foram muito populares entre aqueles que não tinham grana para ter um celular (ou paciência para aguentar a fila de espera para conseguir um). Quando você queria mandar uma mensagem, ligava para uma central, dizia o número do aparelho e ditava o texto a ser enviado. Pelo serviço, pagava-se uma mensalidade -- na época, cerca de R$ 30 (o valor corrigido equivale a cerca de R$ 106 em valores corrigidos atualmente). Hoje, basta enviar um SMS e pronto



Baby, da Telesp Celular. Além do comercial fofo, o aparelho foi o primeiro a ser vendido com créditos pré-pagos no país. O preço quando começou a ser vendido, em 1999, era de R$ 599 (equivale a cerca de R$ 2.081 em valores corrigidos atualmente). Isso incluía o aparelho, carregador de bateria e um crédito de R$ 100


 Toca-fitas portátil. Se hoje carregamos nos iPods e MP3 Players milhares de músicas, antigamente era preciso levar várias fitas cassetes na bolsa ou na pochete para poder variar a trilha sonora. Os walkmans com toca-fitas eram bastante populares (Sony era referência na fabricação deles), assim como as canetas (para rebobinar as fitas na ''raça'' e economizar as pilhas do aparelho). A Sony chegou a produzir esses aparelhos até 2010, quando encerrou a sua fabricação


Toca-discos 4x1. Desapegar-se de uma tecnologia, assim de supetão, não era muito comum antigamente. Como o ritmo de adoção de novas mídias era (bem) mais lento, as fabricantes acabavam lançando aparelhos que tocavam... todas elas. O sonho de consumo era ter um desses aparelhos imensos em casa para tocar CDs, fitas cassete e discos de vinil. E, claro, ouvir rádio AM e FM


 Os computadores pessoais tomaram os lares mesmo com a chegada dos PCs chamados ''486'', apelido que vem do tipo de processador usado por eles (o Intel 80486). Dava para digitar trabalhos da escola, brincar no Paint e se divertir com os CDs-ROM, que vinham com programinhas e jogos (e que a gente comprava na banca de jornal). Um dos modelos comuns de PCs na época era o IBM Aptiva, que vinha com o Windows 95 instalado


Startac, da Motorola. Era um dos celulares ''queridinhos'' de 1996, graças ao design fino e com abertura flip. Ele pesava só 87g e, além do modelo na cor preta, havia um roxo. Mas para tê-lo era necessário pagar até R$ 2.000 na época. O valor, corrigido para 2013, é de R$ 8.320, com o qual daria para comprar atualmente quatro iPhones 4S


Toca-discos 2x1 portátil. Item ainda muito popular em nove entre dez aulas de cursos de línguas pelo Brasil (brincadeira!), o toca-discos portátil já foi sonho de consumo de muitos jovens no final dos anos 90 e início do novo milênio. O gadget não podia faltar na viagem à casa na praia, no churrasco da turma ou na festinha do salão do prédio


 Discman portátil. Depois das fitas cassetes, veio o advento do Compact Disc, o popular CD -- e do aparelho portátil para podermos ouvi-lo. O discman era comum de ser encontrado até pouco tempo depois da virada do milênio (e pouco antes do lançamento dos MP3 players). Ou seja, o gadget chegou a ser bastante útil para quem ''queimava'' CDs com músicas baixadas da ''net''


Motorola Razr V3. ''Hello, Moto''. Com esse toque a Motorola tornou o Razr V3 um sucesso de vendas em 2006. No Brasil, o modelo V3C era vendido por R$ 1.699 (equivale a cerca de R$ 2.631 em valores corrigidos atualmente). Na novela ''Belíssima'', a vilã Bia Falcão (interpretada pela atriz Fernanda Montenegro) usava um Razr V3 na cor cinza, o que ajudou a popularizar o aparelho no país


Palm Treo. Antes do surgimento dos smartphones e tablets, eram os handhelds (''micros de mão'', como eram chamados) que faziam sucesso. O Treo funcionava como celular, mas também tirava fotos (em resolução VGA), gravava vídeos, tocava MP3, tinha teclado QWERTY e tela sensível (dava para mexer nela com uma canetinha especial, que custava os olhos da cara)


 Notebook tijolão. Os computadores portáteis finíssimos atuais pouco lembram os notebooks tijolões -- mas portáteis -- que fizeram sucesso no início deste milênio. Pesando pelo menos 3 kg, foram de grande utilidade para quem já trabalhava na época. Um modelo popular foi o ThinkPad, da IBM. Mais tarde, a marca ''ThinkPad'' foi comprada pela Lenovo I


Macintosh colorido. Em meio a um mar de computadores beges e sem graça (por fora, digamos), surgiram em 1998 os Macs de terceira geração com design curvilíneo e coloridos (azul e branco). Em 1999, a Apple atualizou a linha com cinco opções de cores. Logo os Macs virariam sonho de consumo dos que desejavam abandonar a ''caretice'' do Windows


 Sony Cybershot. A linha de câmeras digitais compactas era bastante popular (ainda é, mas agora enfrenta uma concorrência enorme) e começou a ser fabricada em 1996. O primeiro modelo, o DSC-F1 tirava fotos com resolução máxima de 2 megapixels e tinha uma tela de LCD de apenas 1,8 polegada. Com o passar o tempo, elas foram ficando menores e a resolução aumentou (em 2003, já havia um modelo de 8 megapixels)


iPod. A febre das músicas digitais, no formato MP3, tornou populares vários players, mas o iPod, da Apple, foi referência nesse mercado durante muitos anos. Seu design simples e a facilidade em operá-lo fizeram com que ele virasse um item bastante desejado. Porém, seu preço caríssimo (em 2003, o modelo de 40 GB custava incríveis R$ 3.000, equivale a cerca de R$ 5.706 em valores corrigidos atualmente) deixava a ideia de comprar um em um plano (bem) distante


 iPhone 3G. Apesar de ter sido lançado pela Apple em 2007, o primeiro modelo a ser vendido oficialmente no Brasil foi o iPhone 3G. No pré-pago, o aparelho custava entre R$ 1.000 e R$ 2.599 (R$ 1.481 e R$ 3.850, em valores corrigidos para 2013). Ele tinha câmera de 2 megapixels, processador ARM de 600 Mhz, GPS e vinha com a loja de aplicativos App Store


MacBook Air. Antes da chegada do iPad ao mercado, um dos sonhos de consumo de produtos da Apple era o finíssimo Macbook Air. Com design bem elegante, o gadget fazia as pessoas imaginarem o impacto (de inveja nos outros) ao chegar a uma reunião e colocá-lo na mesa. O preço do Macbook Air, no Brasil, no entanto, deixou a cena apenas na imaginação: era vendido, em 2008, por R$ 6.499 (equivale a cerca de R$ 8.935 em valores corrigidos atualmente)


Netbook. Pequeninos e bonitinhos, os computadores portáteis viraram febre em 2009 e eram itens altamente desejados como presente de Natal na época. Pelo design fino e telas pequenas, com tamanhos entre 7 e 10 polegadas, os netbooks chamavam a atenção sempre que alguém aparecia com o aparelho. O Vaio W, da Sony, custava R$ 1.999 (equivale a R$ 2.502 em valores corrigidos atualmente). Eles perderam o reinado com a chegada dos tablets, que ganharam o coração daqueles em busca de ultraportáteis


Kindle 2. Foi o primeiro modelo do e-reader vendido pela Amazon em países além dos Estados Unidos. O leitor de livros digitais virou um acessório ''cool'' (bacaninha) para ter e mostrar para os amigos -- alguns, infelizmente, até hoje não entendem a utilidade do leitor de livros eletrônicos


 iPad. A primeira versão do tablet causou frisson no mundo ao ser lançada em 2010, levando consumidores a enfrentarem filas quilométricas para comprá-lo, mesmo sem entender ainda para que servia o ultraportátil. Era a expressão clara do ''efeito Apple''. No Brasil, o sonho de consumo levou muitos a comprarem o tablet no exterior (entrevistamos na época um estudante do Ensino Médio, um cirurgião dentista, um baterista, um servidor público e um publicitário, todos compradores do iPad antes do lançamento oficial no Brasil)


Fonte: UOL
on terça-feira, 28 de maio de 2013
Olá pessoal, tudo bem?

Adoro essa música, trouxe para compartilhar com vocês.
Confiram abaixo um pouco mais sobre a canção e o vídeo!
Espero que gostem!


"Woman" é uma canção escrita e interpretada por John Lennon, Lançada em 1980, no álbum Double Fantasy. Lennon escreveu a canção como uma ode à sua esposa Yoko Ono, e para todas as mulheres.A faixa 1 começa com Lennon sussurrando: "Para a outra metade do céu ...", uma paráfrase de um provérbio chinês, que foi utilizado por Mao Zedong certa vez.

Assistam o vídeo:



on sexta-feira, 22 de março de 2013



       Se lembra daquele menino com estilo surfista de olhos claros e super meigo que arrasava corações na época de 2003 ? Sim,é o Felipe Dylon!
        Em 1997, aos dez anos formou uma banda com amigos de escolas intitulada "Nerds", que não estavam levando tão à sério essa carreira como Felipe. A partir daí tomou seu próprio rumo, gravou sua primeira demo em 1999, aos 12 anos.
      
Em 2003, com apenas 15 anos ao assinar contrato com a gravadora EMI Music para o lançamento de seu primeiro álbum, o homônio Felipe Dylon, de onde foram retirados os singles de grande sucesso "Musa do Verão" e "Deixa Disso", vendendo ao todo 120 mil cópias do álbum. Em 2004 lançou seu segundo álbum, Amor de Verão, onde ganhou certificado de platina pelas 170 mil copias vendidas, sendo que no mesmo ano Felipe lançou seu primeiro DVD e álbum ao vivo, intitulado Felipe Dylon - Nas Internas. Dois anos depois, em 2006 o cantor lançou seu terceiro álbum em estúdio, Em Outra Direção, trazendo uma sonoridade diferente dos dois primeiros trabalhos, onde mesclou o pop com reggae.

       Abaixo as músicas que mais marcaram:


     Deixa Disso



      Musa do Verão
on segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013


Oi gente, estou aqui de novo hoje vou postar sobre um filme que na minha opinião muito bom, eu nunca assisti, mas já vi teasers dele e eu acho muito legal.
Grease (no Brasil, Nos Tempos da Brilhantina) é um filme americano de 1978, dirigido por Randal Kleiser e com a participação de John Travolta e Olivia Newton-John.

O orçamento de Grease foi de 6 milhões de dólares, com arrecadação mundial de 360 milhões de dólares, sendo, até hoje, o filme musical de maior arrecadação de bilheteria nos Estados Unidos.[1] Teve uma continuação em 1982, Grease 2, com Michelle Pfeiffer no papel principal, mas não obteve o mesmo sucesso.

É um musical inspirado em um livro de Bronte Woodard, passado na Califórnia no final da década de 50 e começo da década de 60. O filme conta a historia de um casal de estudantes, Danny (John Travolta) e Sandy (Olivia Newton-John), que trocam juras de amor no verão mas se separam, pois ela voltará para a Austrália. Entretanto, os planos mudam e Sandy por acaso se matricula na escola de Danny. Para fazer gênero, ele infantilmente a esnoba, mas os dois continuam apaixonados, apesar do relacionamento ter ficado em crise. Esta trama serve como pano de fundo para retratar o comportamento dos jovens da época. Quem nunca dançou ao som de Your The One That Want? Afastem o sofá, aumentem o som, porque vamos voltar ao tempo de brilhantina!!!!! FUI!!!




on domingo, 17 de fevereiro de 2013
Oi gente meu nome é Gabriel, sou um dos novos criadores de conteúdo do site, bem tenho quinze anos e amo coisas antigas, anos que eu nem era nascido, mas é isso aí, para o meu primeiro post aqui resolvi falar sobre algo que tenho.... sim acreditem se quiser tenho um máquina de escrever ou máquina de datilografia....
O que quase ninguém sabe é que essa máquina que ajudou muita gente antes de chegar o computador, foi criada por um Italiano Pellegrino Turri, uns dizem que ele foi quem criou os teclados, e um outro cara chamado Carlos Thuber criou um modelo aperfeiçoando a ideia de Pellegrino.
As primeiras máquinas, só imprimiam em letras maiúsculas, e um americano chamado conseguiu "arrumar" ou melhor aperfeiçoar a ideia de Pellegrino, colocando a impressão das letras maiúsculas e minúsculas.
Ela foi útil  por muito tempo,  até que chegaram os computadores e tomaram o lugar, porque o mundo se atualiza dia a dia, e a ultima fabrica a produzir máquinas não elétricas foi uma que ficava na Índia....
Esse é um Resumo da história dessas máquinas que foram um impulso para que hoje tivéssemos computador e tudo mais.


on sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

    É para muitos a melhor saga de todos os tempos, a autora fez um trabalho épico ao escrever a série, foram sete livros de primeira. A série ganhou o mundo e não há lugar que não exista os potterheads.
    A saga é fascinante e leva ao leitor a um mundo cheio de desafios e magia, Harry e seus amigos mergulham de cabeça para resolver os problemas que surgem na escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.
    Os livros foram adaptados em 67 idiomas diferentes e a história virou filme, games e produtos para cosplay e colecionadores. J.K Rowling se tornou mais rica que a própria rainha inglêsa tamanho o sucesso dos seus livros.


                            A história
     A história começa com o mundo dos bruxos, que tenta manter-se secreto dos Muggles - termo traduzido para o Brasil como "Trouxas" (aqueles que não são bruxos). Por muitos anos este mundo foi aterrorizado por Lord Voldemort (Tom Servolo Riddle). Na noite da sua queda, Voldemort encontrou o esconderijo da família Potter, e matou Lilly e James Potter (Lílian e Tiago Potter, no Brasil). Entretanto, quando voltou sua varinha contra o bebê dos Potter, Harry, o seu feitiço voltou-se contra ele. Voldemort só não morreu por causa de suas Horcruxes, porém com o corpo destruído, Voldemort tornou-se um espírito sem poder, procurando refúgio em lugares escondidos do mundo; Harry, enquanto isso, foi deixado com uma cicatriz em forma de raio em sua testa, o único sinal físico da maldição de Voldemort. Harry tornou-se conhecido como "O Menino que Sobreviveu" no mundo dos feiticeiros, por ter sido o único a sobreviver a maldição da morte e por ter derrotado Lord Voldemort.
Em seguida, o órfão Harry Potter é criado pelos seus tios, os Trouxas Dursley. Porém, quando o seu aniversário de onze anos se aproxima, Harry tem seu primeiro contato com o mundo mágico quando recebe cartas da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, que são roubadas pelos tios antes que ele possa lê-las. No seu décimo primeiro aniversário, Harry é informado por Hagrid, o guarda-caças de Hogwarts, que ele é um bruxo e por isso tem uma vaga na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.
Cada livro registra uma ano da vida de Harry em Hogwarts, onde ele aprende a usar e controlar a magia e a fazer poções. Harry também aprende a ultrapassar muitos obstáculos mágicos, sociais e emocionais que enfrenta em sua adolescência e na segunda tentativa de ascensão de Voldemort ao poder.


 A saga deixa saudades, os fãns se tornaram ainda mais fervorosos após o término. Apesar do fim, os potterheads não deixam a saga acabar jamais, e inovam no facebook com páginas bem feitas e dedicadas ao mundo mágico de Harry Potter.

Se você é fã de Harry Potter curta a página: Um elfo livre
Lucas Barbosa


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